Anos 80

A Década Perdida

ZZ-files 80: O ano em que Michael Jackson morreu

Vasculhando nossos arquivos secretos em busca de um ZZ-files que marcasse a década de 80, encontramos evidências não conclusivas de uma das maiores farsas já ocorridas no mundo da música até hoje: a morte de Michael Jackson.

Era o longínquo ano de 1983 e Michael Jackson estava no auge de sua popularidade com o megassucesso do álbum Thriller, que vendeu a impressionante bagatela de 40 milhões de cópias em todo mundo. Apesar de, até hoje, não conhecermos ninguém que confesse que tenha comprado tal disco.

Tamanho sucesso possibilitou um contrato publicitário milionário com a Pepsi, mais ou menos o que aconteceu com as Spice Girls hoje em dia. Sabe como é que é aquele papo de publicitário de associar o nome do produto a uma pessoa famosa coisa e tal.

Porém, durante a gravação de um comercial de TV Jackson sofreu um acidente, acreditou-se, na época, que um dos refletores de luz teria caído em sua cabeça. Foi divulgado um comunicado à imprensa afirmando que Michael teria sofrido apenas leves escoriações, que arruinaram seu cabelo afro para sempre. Mas segundo testemunhas o acidente foi bem mais grave do que se divulgou na imprensa.

Michael Jackson enquanto ainda estava vivo

Evidentemente o que realmente aconteceu foi abafado pelos chefões da Pepsi em total acordo com a gravadora de Jackson, Epic/Sony, que de uma hora para outra não queria ficar sem seu maior artista.

Aparentemente tudo estava bem com Jackson, que voltou para o hotel na mesma noite após ser medicado em um hospital de Los Angeles. No outro dia, entretanto, quando o encarregado da Pepsi foi buscá-lo no hotel para terminar as gravações do comercial, Jackson estava morto. Tudo indica que Jackson morreu devido um coágulo no cérebro, que passou despercebido nos exames preliminares.

Notem que a Pepsi não queria pagar o seguro de Jackson em caso de algum acidente ou mesmo morte. Por isso aproveitou um daqueles sósias, imitadores de plantão, que são usados para despistar os fãs e a imprensa. E continuou a gravação. A idéia era apenas terminar o comercial e depois dar um jeito para que o substituto ‘desaparecesse’. Mas os chefões da Pepsi pensaram: "Por que não continuar com a farsa e lucrar um pouco mais em cima disso"? Por isso abriram o jogo com o pessoal da gravadora de Jackson, a Epic/Sony.

Logo de início houve problemas, o primeiro sósia usado tinha uma cicatriz na mão direita, e por isso inventaram aquela moda da luva prateada numa mão só. Além disso este primeiro sósia era chegado numa maconha. E para não dar bandeira, foi preciso que Jackson começasse a usar aqueles óculos tipo amber-vision que podem ser vistos no clip de We are the World (84). Segundo se especula, o falso Jackson queimou literalmente todo dinheiro da campanha, e foi prontamente queimado pouco tempo depois.

Fraude: o sósia que queimou tudo até a última ponta

Toda aura de mistério que começou a envolver o artista tinha único e exclusivo objetivo de esconder Jackson das pessoas que poderiam reconhecê-lo. Jackson começou a usar em suas viagens pelo mundo apetrechos esdrúxulos como máscaras cirúrgicas, chapéus e os indefectíveis óculos escuros. Toda nova imagem de Jackson foi planejada meticulosamente. Não é à toa que ele se tornou um recluso, pois quanto menos pessoas o vissem melhor.

Para o álbum seguinte Bad (87) foi preparado um novo sósia, mas mais uma vez alguns detalhes passaram despercebidos. O novo Jackson era, pelo menos, uns cinco centímetros mais baixo que o original, além de ter uma tez mais clara, cabelos e nariz completamente diferente do original. É só comparar os video-clips de "Billy Jean", com o Jackson original, e o de "Bad" com o sósia. Só mesmo displicência de alguém que pensa que não será descoberto pode justificar erros tão grotescos. Mas reparem que o patrocinador para a nova turnê mundial de Michael Jackson foi ninguém menos que a Pepsi.

Não se sabe por que foi necessário substituir o sósia número dois, especula-se que ele teria tido um caso incestuoso com a irmã La Toya e por isso teve de ser eliminado.

A certeza da impunidade: mais um imitador barato

Foi então que para o próximo disco Dangerous, o novo sósia surpreendeu a todos: o cara era branco! Botaram um braquela no lugar do Michael Jackson e ninguém pareceu notar a diferença!! Pelo que se pode averiguar, antes de se tornar o novo Jackson ele era um imitador de Diana Ross. O que explica a viadagem explícita do disco, na qual a faixa Dangerous seria uma referência direta a AIDS e ao sexo anal.

Não é por acaso que foi nessa época que começaram a aparecer as primeiras acusações de abuso e corrupção de menores que abalaram a carreira do cantor.

Então, já pensando no próximo Jackson e tentando corrigir os erros do passado, a Sony investiu pesado em pesquisas científicas e a partir de alguns fios de cabelos queimados de Jackson, que estavam guardados em um cofre na Suíça, tentou criar um clone do cantor.

Isso é uma mulher não é o Micheal Jackson

Cientistas americanos separaram o DNA do cantor e iniciaram as tentativas de se criar um novo Michael Jackson em laboratório, através de inseminação artificial. A idéia era criar um herdeiro para o legado musical de Jackson que, num futuro distante, fosse capaz de sustituí-lo. No entanto era necessária uma cobaia para servir de hospedeiro. Foi então que entrou em cena a enfermeira Debbie Rowe, atual Mrs. Jackson. Sabe como é... o último Jackson havia queimado o filme e o ‘novo’ deveria limpar a barra do antigo.

As últimas notícias que tivemos desta grande farsa é que Debbie estaria grávida de novo. Especula-se que o plano da Sony é criar em laboratório cinco novos Michael Jacksons, para reviver os Jackson 5 no próximo milênio.

Fofox Murder

A verdade está lá fora, mas não é nada disso que você está pensando.