Amazônia, de Gálvez a Chico Mendes

Quem mi conhesse sabi qui tudo o qui aprerendi na vida foi grassas a televição. POr iço é qui eu sou tao isperto. Entao eu arresolvi ver a nova minissérie da Rede Globo: Amazônia, de Gálvez a Chico Mendes. Ela inscrita por Glória Perez com pesquisa de Bianca Freire-Medeiros, Giovana Manfredi e Sandra Regina, dirigida por Pedro Vasconcelos, Marcelo Travesso, Carlo Milani, Roberto Carminati e Emílio di Biasi com diressão geral de Marcos Schechtman.

Bem, eu tenho di confeçar qui nao intindi muita coiza da estória. Paresse que a indeia é contar como surgiu o Acre. Mas peraí? Todo mundo sabe qui o Acre num eziste. Entao eu axo que o que a Glória Perez deve istar fasendo e contando uma estória de fiquissão.

O maiz incriveu é qui Amazônia, de Gálvez a Chico Mendes vai contar a estória do Acre em quaze 100 anos. Ou seja comessa em 1899 e xega até a decada de 80. É muita coiza para um estado qui siquer eziste. Aliaz, si o estado eziste mesmo pur causa di que minissérie não se xama Acre ao invez de Amazonia?

Di cualquer maniera, a estória comessou no período áureo da borraxa, quando apenas a região amazônica produzia borrax no mundo, despertando o interesse mundial. Aliaz isto esplica o qui aconteceu com o Acre. Foi tanta borraxa produsida qui simplismente apagaram o estado do mapa!!

Como a minisserie da Globo tem treis partes o inspequitador pode iscolher em qual delas prefere dormir. A primeira mostra Luis Gálvez (José Wilker). Esse cara foi tau do istadista que feis a independência do Acre. Apesar di que eu num intendi como ele tornou independente algo qui nao eziste...

Di cualquer maneira na miniserie ele fica maiz interessado dividir seu tempo em suaz amantes Beatriz (Débora Bloch) e da Lola (Vera Fischer) e Maria Alonso (Christiane Torloni). Com tanta mulher assim no Acre é di instranhar o fato di que nenhuma acreana posou para a playboy ou a sexy. Maiz uma prova di que o Acre num eziste.

Como a ZeroZen istá na faze decadente nem vou mi dar ao trabalio de açistir a miniserio inte o fim. Maiz uma coiza voceis podem ter certeza, no ultimo capitulo vai aparesser alguem disendo qui o Acre num ixiste e qui tudo nao paçou de uma obra de fiquissão...

Anacleto Falôncio

é colunista não remunerado da ZeroZen acredita que o Acre não existe e tem sérias dúvidas sobre a existência do Amapá.