Apple finalmente explica o motivo do iPhone ser tão caro

A Apple sempre ficou conhecida por fazer peças publicitárias de impacto. Quem estuda publicidade pelo menos uma vez na vida assistiu ao comercial 1984, dirigido por Ridley Scott, que marcou o lançamento do primeiro Macintosh. Agora, a marca fez um comercial explicativo que mostra finalmente o porquê do iPhone ser tão caro.

Itaú Uniclass e os ensinamentos de Sylvester Stallone

Nada como saber usar um orçamento. A GALERIA. ag resolveu fazer um comercial do Itaú usando o apresentador Marcos Mion e o ator Sylvester Stallone. A ideia era replicar o momento icônico do filme Rocky nas escadarias de Chicago. O objetivo principal era passar uma mensagem positiva de incentivo para os clientes da instituição financeira. O que até seria possível, se a peça publicitária fizesse algum sentido...

Motorola Razr 40 ou as aparências não enganam não

A Motorola por anos viveu uma decadência que parecia irrefreável. Mas foi comprada pelo Google. O pessoal das buscas organizou a casa e criou uma linha de celulares com Android puro. Parecia um recomeço. Daí o Google vendeu a empresa e tudo foi ladeira abaixo de novo. O que fazer quando a empresa perde o rumo? Publicidade é claro...

Mr.Jack Bet e o desafio de fazer um comercial que faça sentido

O mrjack.bet é um site de apostas esportivas. Como se sabe, esse é um verdadeiro sinônimo de dinheiro fácil nos dias atuais. Afinal de contas, depois do fim dos bingos a jogatina tinha de encontrar um novo lugar. Mas como fazer para se destacar em um mercado tão concorrido? Usar a Deborah Secco em um comercial incompreensível...

Citroën C4 Cactus: aposta nos pais de pet e na falta de memória

Um truque publicitário recorrente é mostrar animais de estimação parecidos com seus donos. Se você quiser ser moderno pode chamar de tutores. Se você quiser ser um mi-mi-milênio pode chamar de pais de pet. De qualquer forma, esse é o argumento de venda do novo Citroën C4 Cactus. Peraí... Cactus? Nesse caso, não era melhor usar uma planta?

VW 70 Anos – “Gerações” é o verdadeiro obituário da publicidade

Se existe um comercial que define um obituário da publicidade é a peça VW 70 Anos – “Gerações”. É um comercial inacreditável do início ao fim. É quase como se fosse um episódio de Black Mirror. É assustador quando deveria ser emocionante. É bizarro quando deveria ser poético. Já dizia Belchior: “Nossos ídolos ainda são os mesmos/E as aparências/Não enganam não”.

Mike's cria o primeiro comercial alcoolizado

Existe a clássica frase: "se beber não dirija". Mas ninguém nunca fez um exame de bafômetro na gravação de um comercial. Então, se as pessoas buscarem a transcendência no meio publicitário, o resultado pode ser algo como a peça feita para divulgar a marca Mike’s, drink pronto da Ambev feito de vodca e suco de limão.

GWM faz uma aposta no apocalipse

A marca GWM Brasil fez a sua estreia no mundo publicitário brasileiro. E já veio direto para o obituário. Nada mau. Já conseguiu 100% de aproveitamento. Tudo por conta da peça criada pela agência Asia, uma empresa do grupo Africa. A campanha batizada de “Hello, tomorrow” é uma confusão inacreditável.

Afinal, o que tem no Iogurte Batavo Nuv?

A Batavo lançou o Batavo NUV. É um iogurte com uma receita inédita no Brasil. O produto é feito à base de creme de queijo quark. Então nada mais normal do que divulgar o lançamento com um comercial. Só que depois de assistir a peça criada pela Talent Marvel a gente fica na dúvida sobre o que realmente colocaram no Iogurte Batavo Nuv...

Rexona e a curiosa matemática de Anitta

A cantora Anitta já fez vários comerciais para a Rexona. A parceria entre a cantora e a marca começou em 2019. Aliás, ela é a garota propaganda de todo o portfólio de Rexona 72h. Mas também é capaz de mostrar, além de todos os seus atributos, que tem uma matemática digna de ministro da Economia...

Perdigão ativa o modo "trocar de canal"

Existe um tipo especial de propaganda quando se trata de um evento como a Copa do Mundo. Quase sempre o tema da campanha é ensinar o torcedor brasileiro a torcer. Para fazer isso da forma correta ele precisa consumir o produto da marca. É uma das tradições mais cretinas da publicidade. E quem levantou a taça em 2022 foi a campanha da Perdigão que deseja que o país ative o "modo Ivete".

Sadia e o passinho do adeus hexazinho

Alguns comerciais têm o dom de ser proféticos. A Sadia queria fazer a torcida brasileira dançar. Foi quase. Quem dançou mesmo foi a Seleção. A Sadia tentou vender seu mascote como pé-quente. Mas, fica a dica, associar frango com futebol nem sempre pode ser uma boa ideia...

Brahma Waka: um comercial com 12 anos de atraso?

A Brahma achou que era uma boa ideia resgatar um hit da Copa de 2010. Por quê? Para homenagear a Copa de 2022? Não faz o menor sentido. A cerveja apresentou uma releitura da música “Waka Waka (This time for Africa)”. A canção fez sucesso interpretada por Shakira. Essa versão para a marca, reúne Zeca Pagodinho, Tierry e Bárbara Labres.

Bradesco e o cartão de crédito da vergonha alheia

O Bradesco é uma dessas presenças constantes no Obituário da Publicidade. Mas essa coluna não tem culpa. O pessoal se supera. Agora, o banco conseguiu errar feio em um comercial sobre cartão de crédito. O amadorismo é tanto, a cena é tão constrangedora, que é capaz de provocar aquele sentimento de agonia, de vergonha alheia.

Tramontina entra na briga do café

Ao olhar para o título desta coluna, o atilado leitor da ZeroZen pode pensar que se trata de mais um dos tantos erros de revisão. Não desta vez. Esse é mesmo um comercial que une Tramontina e café. Claro que alguém pode estar pensando: "isso não faz o menor sentido". Então, para fazer parte do obituário é sempre preciso aquela dose a mais de ridículo e falta de noção.

Fiat Fastback explica os problemas do Brasil

Com o fim (ou não) da pandemia, a indústria automobilística voltou a vender carros. É hora de voltar a destruir o planeta. O problema é simples. Quem compra carro hoje em dia? É basicamente um sujeito rico e possivelmente um babaca. Veja bem, nada de errado em um comercial que tem como target os pascácios, os lorpas, os pacóvios. Afinal de contas, eles são a maioria da população brasileira. Mas o Fiat Fastback passou vexame, ainda que - sem querer - tenha explicado os problemas do Brasil.


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